Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Buffe, Ana Lúcia Pires |
Orientador(a): |
Veit, Maria Helena Degani |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/60534
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Resumo: |
O presente estudo busca investigar como duas professoras de Matemática – uma delas trabalhando com duas turmas – da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul definem seus currículos e realizam suas práticas pedagógicas comparando as mesmas quanto ao melhor desempenho dos alunos, nesta disciplina. A metodologia qualitativa orientou o desenvolvimento deste trabalho, realizando-se a coleta de dados através de observação participante das aulas e das entrevistas semi - estruturadas com as professoras. O referencial teórico fundamenta-se em Basil Bernstein que possibilitou a análise do currículo, da pedagogia e da avaliação de Matemática da sexta série do ensino fundamental. Tomou-se como definições operacionais das práticas pedagógicas, os estudos de Morais et al., 1993. Nos contextos educacionais investigados, predominaram classificações fortes quanto ao currículo de Matemática. As práticas pedagógicas, quanto ao discurso instrucional, manifestaram-se com forte controle das professoras nas dimensões seleção do conhecimento e critérios de avaliação; nas dimensões seqüência e ritmagem houve variação na força do controle das mesmas. Quanto ao discurso regulador, as professoras assumiram posturas diferentes em relação às regras hierárquicas. Foi considerado o contexto educacional mais efetivo o da Turma B1 da Professora B pelo desempenho dos alunos novos e repetentes e pela voz dada aos alunos no processo de transmissão – aquisição. |