Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Pedro Canabarro |
Orientador(a): |
Gil, Carmem Zeli de Vargas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/280806
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Resumo: |
O presente estudo tem por objetivo refletir a respeito das aulas de História durante o período da Pandemia da Covid-19. O questionamento que iniciou esse estudo foi a inquietação quanto à emergência do presente, donde a importância do conceito de presentismo, de François Hartog, como categoria de análise. Durante a pesquisa foram desenvolvidos os conceitos de Presente Provocado e Presente Intrometido, analisando as maneiras como o presente pode irromper na aula de história. O percurso investigativo se desenvolveu a partir de diversas cenas de sala de aula, tratadas como elementos que são ao mesmo tempo ponto de partida e reflexões a respeito das práticas pedagógicas e da sala de aula em si. Essa análise é inspirada no trabalho de Ana Zavala. Foi promovida também a aplicação de um questionário online com professoras e professores de história como uma forma de escuta a respeito das aulas de história de história durante a Pandemia, ou seja, como afetou (ou não afetou) as suas práticas pedagógicas e as suas percepções sobre o crescimento da presença do presente na aula de história e o desafio de desenvolver o pensar historicamente, a partir do conceito de Lana Siman. Buscou-se também analisar o impacto do ensino remoto emergencial e de que forma ele se refletiu nos professores e nas professoras de história. |