Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Marina Petter |
Orientador(a): |
Ramos, José Geraldo Lopes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/174716
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Resumo: |
Introdução: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é a primeira linha de tratamento conservador da incontinência urinária (IU), contudo, muitas mulheres não conseguem contrair essa musculatura voluntariamente. A eletroestimulação intravaginal (EEIV) é bem documentada nestes casos e o estímulo vibratório intravaginal (EVIV) também tem sido utilizado, mas poucos estudos abordam o método. Objetivo: Comparar a EEIV com o EVIV na funcionalidade dos MAP de mulheres com IU que não conseguem contrair voluntariamente os MAP. Materiais e métodos: Ensaio clínico randomizado realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre de junho de 2016 a setembro de 2017. Critérios de inclusão: mulheres maiores de 18 anos, com IU e incapazes de contrair voluntariamente os MAP. Critérios de exclusão: alergia ao látex e treinamento dos MAP nos últimos seis meses Após avaliação, as pacientes que correspondiam aos critérios de inclusão foram randomizadas em grupo EEIV e EVIV. Foram realizadas seis sessões individuais de 20 minutos, uma vez por semana. Resultados: Foram randomizadas 21 mulheres para cada grupo e 18 completaram o protocolo de EVIV e 17 o de EEIV. Ao final, o grupo EVIV apresentou aumento significativo na força dos MAP em relação ao grupo EEIV (p=0,026) e houve interação significativa do tempo e tipo de intervenção para a mesma variável (p=0,008) no GEVIV. Conclusão: O EVIV foi significativamente melhor que a EEIV na melhora da força dos MAP, mas são necessários mais estudos para consolidar seu uso na melhora da funcionalidade dos MAP e no tratamento da IU. |