Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Casalunga, Fernando Henrique |
Orientador(a): |
Svartman, Eduardo Munhoz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/274402
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Resumo: |
A partir do exame das estratégias empregadas pelos Estados Unidos da América, a Federação Russa e a República Popular da China em conflitos desencadeados contra seus respectivos adversários regionais, a República Islâmica do Irã (2007-2010), a República Popular da Ucrânia (2014-2015) e a República Democrática da Índia (2020-2022), esta pesquisa demonstra como e porque o ciberespaço se tornou um domínio significativo para projeção de poder nacional nesse início de século. Com base na identificação do mecanismo que conecta as mudanças pela qual passaram as instituições responsáveis pela segurança e defesa nacional das grandes potências nas últimas décadas à complexidade das operações e sofisticação das principais ameaças cibernéticas utilizadas por agentes estatais e não-estatais a serviço destes Estados para atingir seus adversários, propomos a construção de uma teoria indutiva que exprime as razões pelas quais as potências recorreram a este novo engenho de força para consecução de objetivos estratégicos. Para tanto, aplicamos as técnicas qualitativas de rastreamento de processos e análise comparativa histórica com intuito de responder ao seguinte questionamento: Por que as grandes potências utilizaram o ciberespaço para conquistarem seus objetivos estratégicos? |