Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Leal, Marcelo Mesquita |
Orientador(a): |
Cepik, Marco Aurelio Chaves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/131752
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Resumo: |
O presente artigo tem por objetivo demonstrar a importância do meio físico como variável explicativa fundamental para o estudo da ciberguerra. O argumento central desenvolvido afirma que o transporte efetivo de informações no ciberespaço durante a guerra depende da posse de ativos estratégicos que garantam a interconexão entre dispositivos eletrônicos por meio de redes resilientes e seguras, e que a posse, a localização e o controle desses ativos é condição prévia e necessária para a consecução de uma estratégia de defesa cibernética. A partir de um arcabouço teórico clausewitziano e de uma análise de redes em camadas, esse artigo conclui que tanto no plano estratégico (ativos nacionais) quanto no plano operacional e tático (redes militares críticas) o acesso e a livre movimentação no ciberespaço é fortemente dependente do meio físico. |