Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Werncke, Daíse |
Orientador(a): |
Fischer, Vivian |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/163326
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Resumo: |
O estudo consistiu de dois experimentos com o objetivo de avaliar os efeitos da acidose ruminal e restrição nutricional na ocorrência de processos inflamatórios nos animais e relacionar com as alterações na produção e composição do leite. Foram utilizadas doze vacas Holandês e Mestiças Holandês Jersey. Experimento 1: Na fase de adaptação, os animais receberam uma dieta formulada para atender 100% das necessidades nutricionais de energia e proteína. Na indução foi administrada uma dieta com restrição de 50% das necessidades em energia e proteína. Na recuperação os animais receberam uma das três dietas experimentais, para recuperar a estabilidade do leite: (1) suprimento somente de energia; (2) suprimento somente de proteína; (3) suprimento de energia e proteína. A restrição nutricional em energia e/ou proteína afeta negativamente a produção de leite, o peso vivo e o escore de condição corporal. Além de reduzir a eficiência de utilização de proteína da dieta e provocar uma maior instabilidade do leite ao teste do álcool. Entretanto, não altera o perfil sanguíneo e metabólico. Experimento 2: Os animais foram divididos em dois grupos (1) controle e (2) acidose. O delineamento experimental foi reversível simples com dois tratamentos e dois períodos experimentais. Foram analisados parâmetros referente às características físico-quimica, saúde da glândula mamária, medidas fisiológica, perfil metabólico e parâmetros sanguíneos. A indução da acidose ruminal subaguda (SARA) causou redução da produção e estabilidade do leite ao teste do álcool, pH urinário, pH fecal, pH ruminal. Entretanto, a indução a SARA não alterou os parâmetros sanguíneos avaliados. A SARA altera as características físico-químicas do leite, sem influenciar nas concentrações proteínas de fase aguda, caracterizando uma resposta inflamatória. A SARA pode acometer os animais sem apresentar mudanças no perfil sanguíneo dos mesmos. |