Corpoliverso ["∀o], sonhografia infamiliar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Reis, Marina dos
Orientador(a): Zordan, Paola
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Palavras-chave em Espanhol:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/283517
Resumo: Esta Tese move-se ao modo errático com as pesquisas em Diferença-Educação da Linha Escrileituras, Artistagens, Variações. É transcriada como os elementos inquietantes, obscuros e sem-sentido dos sonhos e pesadelos. É composição de criações, a saber: as Sonhografias, os asforemas, Aullar, Corpoliverso ["∀o] um poema longo (Poema Prometido, Prometeu Transcriado, Figura da catástrofe-superação) e fragmentos. Tais Escrileituras não possuem parentesco entre si e podem ser lidas pela espiral desejante de cada corpo. Via um pensamento conceitual, a tese produz-se em séries e em paradoxos sensíveis aos sonhos de onde modos artísticos envolvem potências não-orgânicas, forças que transpassam vida-sonho-docência. Nesta Tese, a superação e a catástrofe constituem variações ativas tradutórias entre as matérias e arquivos familiares do currículo, tornando-os O Infamiliar (Das Unheimliche de aula) dessas matérias na superfície onde canta o Aullar, Acontecimento que a tese defende. Do corpo da pesquisadora, procede o Butô como ferramenta para manipular as matérias e arquivos em suas formas afetivas de expressão imagética, variando-as em didáticas que dançam. Extraído do trabalho em tese, Corpoliverso ["∀o] é evento que a devém sonhografia infamiliar. Inconclusa, expressa-se na poética a-traduzir, como só se pode em sonho.