Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Mércio, Victória Zara |
Orientador(a): |
Zawislak, Paulo Antonio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/283831
|
Resumo: |
A indústria do vinho fino no Brasil apresenta uma trajetória bem-sucedida de crescimento e competitividade. Nas últimas décadas atualizou sua tecnologia de operação, investiu na criação de indicações geográficas e avançou na qualidade do produto criando marcas sólidas. Esses investimentos levaram a uma mudança de comportamento do consumidor e a uma evolução da competitividade do setor. Mas o que está por trás desta transformação da indústria do vinho fino? A base desta trajetória é um conjunto de ações e comportamentos inovadores, as chamadas capacidades de inovação. Desta forma, o objetivo desta pesquisa é identificar as capacidades de inovação das firmas e seu arranjo para uma Performance Inovadora (PI) da firma. Foi realizada uma ‘survey’ com 96 firmas da indústria do vinho fino no Brasil e utilizou-se para análise o Modelo das Capacidades de Inovação proposto por Zawislak et al. (2012). Como resultados identificou-se que a capacidade de inovação é a que mais contribui com a PI das firmas deste setor é a transação com o suporte de interação com a gestão. As capacidades de desenvolvimento e operação atuam nesta indústria como “ordinárias”. Conclui-se que a próxima etapa na trajetória de inovação da indústria do vinho fino no Brasil é a construção das capacidades de inovação ligadas à organização (gestão e transação). |