Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Guzzo, Gabriela Manito |
Orientador(a): |
Magalhães, Ana Maria Müller de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/133649
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Resumo: |
Os recém-nascidos internados em unidades neonatais estão entre os pacientes mais predispostos aos erros de medicação, visto que, tanto a prescrição médica peso-dependente, quanto o preparo e administração através de fracionamento de fármacos com apresentação exclusiva para adultos, fazem parte de um complexo processo de uso de medicamentos nessa população. Esta pesquisa teve por objetivo analisar os fatores que interferem na segurança no uso de medicamentos em uma unidade de terapia intensiva e cuidados intermediários de neonatologia. Para a realização do estudo utilizou-se o delineamento qualitativo na perspectiva do pensamento ecológico restaurativo. Os dados foram coletados no período de dezembro de 2014 à março de 2015, através de grupos focais e caminhada fotográfica, com 1 enfermeiro e 15 técnico de enfermagem da neonatologia de um hospital público da Região Sul do Brasil. Utilizou-se uma análise descritiva do banco de dados de notificações espontâneas da instituição, para planejar o guia de temas do primeiro grupo focal. As informações foram organizadas através do programa Nvivo 10, e submetidas à análise de conteúdo do tipo temática. Os resultados demonstram que das 7318 notificações espontâneas recebidas pelo gerenciamento de riscos entre janeiro de 2013 e outubro de 2014, apenas 1,5% foi relacionada à neonatologia, a maioria referindo-se aos erros de medicação, sendo 65,3% arrolados à etapa de administração de medicamentos. A partir da análise de conteúdo emergiram as seguinte categorias: “abordagem individualizada e cultura de punição dos erros de medicação”, “fatores de (in)segurança relacionados à estrutura física e logística dos medicamentos na UTI neonatal”, “fatores de (in)segurança relacionados a rotinas e protocolos” e “a enfermagem como barreira para a ocorrência de falhas de prescrição médica”. O estudo demonstra a complexidade do processo de medicação em neonatologia, e aponta a necessidade de pesquisas que envolvam as diferentes categorias profissionais que participam do mesmo. |