Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Dienstmann, Gabriel |
Orientador(a): |
Rodeghero, Carla Simone |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/258062
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Resumo: |
Esta tese apresenta uma análise crítica sobre as implicações da branquitude e do racismo nos cursos de ensino superior em história a partir de um estudo de caso. Os eixos teóricos centrais são as discussões sobre a colonialidade, a branquitude e o racismo acadêmico e epistêmico. É discutida a importância da produção teórica e analítica de pensadores/as negros/as e indígenas para a compreensão das profundas implicações do racismo e da branquitude em nossa sociedade, nas universidades, nas ciências humanas e em nosso campo acadêmico. Por meio de interlocuções de história oral com docentes e discentes brancos/as e negros/as da instituição são registradas e apresentadas as diferentes formas pelas quais eles/elas têm vivenciado, participado, sentido e analisado a branquitude e o racismo no ensino superior em história e os processos de transformação e tensionamentos que têm ocorrido em torno deles ao longo da última década. Além das fontes orais, o exame dos projetos pedagógicos atuais, dos currículos e dos planos de ensino de todas as disciplinas dos cursos de história da referida instituição, ministradas em 2020, permite reconhecer algumas dinâmicas de manifestação e reprodução do racismo e da branquitude. Ao longo da tese, são discutidos o protagonismo histórico dos movimentos negros e indígenas nas lutas contra o racismo na educação básica e superior; os impactos da implementação das cotas raciais nos cursos de graduação e pós-graduação em história da universidade estudada. Analisaremos, também, as transformações curriculares voltadas para a construção de práticas e atitudes que caminham no sentido da superação do racismo e da branquitude; bem como as continuidades, as resistências e os conflitos que têm marcado tais processos. |