Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Stefanello, Carine Ribas |
Orientador(a): |
Gerardi, Daniel Guimarães |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/171403
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Resumo: |
O teste de potencial auditivo de tronco encefálico (PEATE) permite captar e registrar as atividades elétricas do sistema auditivo, desde a cóclea até o tronco encefálico. No Braisl ainda é pouco utilizado, e no Sul do país ainda não é realizado em animas.O objetivo deste trabalho foi identificar os valores absolutos de latência, interpicos, amplitudes, comparar as polaridades de compressão e rarefação e conhecer o limiar auditivo em onze cães hígidos da raça Beagle. Os cães passaram por exame físico e neurológico e após foram sedados e submetidos a otoscopia e ao exame de Potencial Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE). Foram utilizados eletrodos de superfície e fones de inserção, o estimulo utilizado foi o clique com estimulação bilateral. O teste foi iniciado com a intensidade de 90 dB SPL com polaridade condensada. Realizava-se na sequência mais uma pesquisa em 90 dB SPL com polaridade rarefeita. Após, foi feito o exame com diminuição da intensidade de 10 dB SPL em 10 dB SPL, sendo todas as pesquisas feitas com polaridade condensada, para a pesquisa dos limiares auditivos. A interpretação do PEATE, foi realizada pela avaliação das ondas I, III e IV, pela identificação das latências absolutas e interpicos, pesquisa do limiar auditivo e comparação entre polaridades. Na latência da onda I com polaridade rarefeita em 90 dB SPL, os valores médios de latência absoluta da onda I foram significativamente maiores na orelha esquerda (p=0,037*). Dados relativos à latência absoluta da onda V evidenciou que na orelha direita a latência foi significativamente menor na intensidade de 70 dB SPL, e não houve presença de onda V na orelha esquerda em 40 dB SPL. Não houveram diferenças significativas nas latências dos interpicos entre as orelhas direita e esquerda, com polaridade condensada e rarefeita. Os valores das medianas das amplitudes I, III e V com 90 dB SPL em compressão e rarefação, não diferiram estatisticamente. Concluiu-se que o nível de resposta mínimo se encontrou entre 40 dB SPL e 80 dB SPL. |