Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Lemos, Bruno Vilas Boas |
Orientador(a): |
Herrlein Junior, Ronaldo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/252842
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é apresentar a estrutura e a dinâmica dos investimentos na China de 1978 a 2018 à luz dos condicionantes institucionais do país. Para realizá-lo, abordamos um intervalo de tempo mais amplo, abrangendo o período maoísta, que vai de 1949 a 1978, o qual criou bases políticas, econômicas e sociais para estabelecer condições que permitissem a busca reiterada pelo desenvolvimento econômico, cujos resultados conferem legitimidade ao Partido Comunista Chinês, que exerce a liderança e o controle das variáveis estratégicas até os dias de hoje. A China apresenta um dos maiores produtos internos brutos do mundo, a maior indústria manufatureira, e é detentora do maior volume comercial negociado internacionalmente, além das maiores taxas de formação bruta de capital fixo. Nossa análise demonstrou que apesar das sucessivas ondas de inovações da institucionalidade experimentadas pelo gigante asiático, especialmente após as grandes reformas liberalizantes iniciadas em 1978, com privatizações e abertura econômica, o desenvolvimento das forças produtivas foi possível sob o protagonismo das intervenções do Estado, central e local, sendo o investimento o motor do crescimento econômico até meados da década de 2010, seguido da ampliação da importância do consumo doméstico a partir da crise do subprime de 2008. As exportações também contribuíram para o crescimento econômico, embora em menor medida. Procuramos expor como essas mudanças condicionaram os níveis de investimento, a distribuição por indústrias, por tipos de organizações produtivas, entre o setor rural e o urbano, bem como as características de financiamento do setor financeiro predominantemente estatal. |