Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Reche, Letícia Mendes Perez |
Orientador(a): |
Pavani, Cinara Ferreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/225988
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Resumo: |
Nesta dissertação são analisadas as cinco personagens femininas do romance As doze cores do vermelho (1998), da autora baiana Helena Parente Cunha, tendo como hipótese que cada uma delas está inserida de forma direta ou indireta nos cativeiros sociais das mulheres – a partir da teoria proposta pela doutora em Antropologia Marcela Lagarde y de Los Ríos em sua obra Los cautiverios de las mujeres: madresposas, monjas, putas, presas y locas (2005). Verificando-se a efetiva relação entre as mulheres e seus aprisionamentos, são observadas as particularidades inerentes a cada cativeiro, como as distintas violências enfrentadas no romance e as correlações com a sociedade não ficcional e seus espaços físicos de opressão, tais como: a casa, a escola, o ambiente de trabalho, os prostíbulos, as prisões, os hospitais psiquiátricos, entre outros. O eixo de ligação positivo entre as personagens da narrativa é a sororidade, que se apresenta como uma possibilidade de resistência e libertação do sistema patriarcal. Este estudo apoia-se no referencial teórico sustentado por Marcela Lagarde, Tânia M.P. Vasconcelos, Simone de Beauvoir, Lélia Gonzales, Maura de Freitas, entre outras. |