Quedacast : uma estratégia de prevenção de quedas em nível ambulatorial em pacientes oncológicos adultos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2025
Autor(a) principal: Noro, Adelita
Orientador(a): Machado, Carmen Lúcia Bezerra
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/289907
Resumo: O objetivo geral deste estudo é desenvolver o QUEDACAST, para ser utilizado na prevenção de acidentes por quedas, em pacientes adultos ambulatoriais, com acometimentos oncológicos. Os objetivos específicos foram identificar o perfil dos pacientes que sofreram o evento, adaptando o produto educativo conforme a realidade vivenciada no ambulatório. Analisar os fatores de risco de quedas, em pacientes adultos ambulatoriais oncológicos e os danos decorrentes do evento. Validar institucionalmente o quedacast junto a Comissão Multiprofissional de Prevenção de Lesões Decorrentes de Quedas. Assim, a primeira etapa utilizou o modelo estudo de caso que identificou o perfil, os fatores de risco e os danos decorrentes dos eventos de quedas, nos pacientes adultos ambulatoriais que sofreram o dano. A segunda etapa do estudo teve como desafio elaborar o produto quedacast, sendo submetido a validação, embasado na análise do conteúdo. Os resultados da etapa inicial mostram que todos os pacientes, em atendimento ambulatorial, podem se beneficiar com o quedacast, pois possuem perfil semelhante quando comparados com os deste estudo, com os referenciais teóricos atuais. A segunda etapa permitiu elaborar o material educativo validado, exclusivo e direcionado ao ambulatório. A discussão revelou que o quedacast é um material educativo de fácil acesso e com baixo custo, que atingirá um grande público. A ideia de associar personagens locais, como convidados e testar a inteligência artificial, criando arte audiovisual é inovadora e criativa na área da saúde. As conclusões do estudo permitiram destacar que as novas tecnologias vem ao encontro de múltiplas possibilidades do ensino chegarem até o paciente, ao buscar maneiras de divulgar as medidas preventivas de quedas, identificando os riscos em casa, na rua, ou em qualquer outro local, pois cair é uma possibilidade diária, que poderá mudar as perspectivas de vida de qualquer pessoa. A queda deve deixar de ser uma fatalidade e para isso devemos discutir abertamente na nossa sociedade, nos bancos acadêmicos, hospitais, ambulatórios e nas unidades primárias de saúde.