Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Márcio Telles da |
Orientador(a): |
Silva, Alexandre Rocha da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/193378
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Resumo: |
Apresenta-se uma discussão sobre o território comunicacional da Teoria Alemã das Mídias (TAM). Um território comunicacional agencia os elementos em dispersão e possibilita a emergência de um discurso específico. O território comunicacional da TAM é mapeado a fim de discutir seus pressupostos teóricos e seus limites epistemológicos. O processo de mapeamento passa pela discussão detalhada de como as palavras mídia, história, cultura e técnica são agenciadas dentro dos textos teóricos da TAM. Algumas dessas palavras são axiomáticas ao pensamento germânico (caso de mídia); outra é um construto empregado no ato de diferenciação da abordagem (história); as demais se utilizam da intraduzibilidade dos termos para a moldura exploratória da teoria (cultura e técnica). As quatro palavras apontam os três blocos de análise: Estudos de Mídia (mídia), Arqueologia das Mídias (história) e Kulturtechniken (cultura e técnica). Como hipótese, afirma-se que problemas, soluções, metodologias e pressupostos teóricos encontrados dispersos em vários autores identificados com a TAM não são fortuitos, mas expressões produtivas do agenciamento constituído ao redor dessas palavras, que funcionariam como atratores teóricos dentro de um espaço topológico. Através do mapeamento e das traduções, torna-se possível engajar-se com a profundidade teórica e epistemológica proposta pela TAM e seus autores, em conceitos como “mídia”, “redes discursivas”, “sistemas de transcrição”, “técnicas” e “tecnologias culturais”, dentre outros Após este exercício experimental, propõe-se a geocomunicologia como a possibilidade de estudo de qualquer território do pensamento comunicacional. |