Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Paulo Ricardo Santos |
Orientador(a): |
Machado, Carmen Lúcia Bezerra |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/15512
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Resumo: |
O estudo objetiva conhecer os sujeitos capazes de ensinar/apreender/ensinar, processo pelo qual podem construir os papéis da educação/formação profissional na Anvisa, como produção social da existência humana; compreender os métodos, as práticas educativas colocadas à disposição da formação dos agentes em vigilância sanitária de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados - VISAPAF para que eles sejam capazes de avaliarem suas capacidades nos diversos campos de aplicação da vigilância sanitária. Essa pesquisa se fundamenta na procura das causas mediatas e imediatas do acontecimento – pensamento, razão e intuição, com o escopo de compreender as reproduções historicamente intrínsecas no desenvolvimento dos sujeitos. Apoiado no estudo de caso recosto-me nos pressupostos da complexidade da práxis para escorar a análise. Para a coleta de dados lanço mão de três procedimentos metodológicos: 1. observação participante, para apreensão dos dados significativos, realizada nas oficinas de sensibilização e avaliação das necessidades de formação para as ações estratégicas em VISAPAF com trabalhadores e Chefes de Postos de VISAPAF; 2. entrevistas semi-estruturadas; 3. análise dos conteúdos das oficinas e da legislação. As categorias empíricas, trabalhadores, trabalho e formação/educação sustentam as análises do processo de formar/educar em VISAPAF e, evidenciam, por movimentos, a própria constituição deles que, dialeticamente, se transformam em construção de sujeitos sentir - pensantes capazes de, ao se colocarem no lugar da ação nas relações que estabelecem com o seu trabalho, se perceberem como trabalhadores em saúde e no processo da ação se construirem afetiva e concretamente em apreendentes / ensinantes do cuidado de si, com o outro e com o coletivo. |