Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Daroda, Raquel Ferreira |
Orientador(a): |
Reyes, Paulo Edison Belo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/193954
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Resumo: |
A presente pesquisa busca compreender que tipos de práticas sócio espaciais estão acontecendo nos espaços públicos urbanos e qual a contribuição dessas práticas para a dimensão pública. Mais especificamente, compreender em que medidas tais práticas produzem a transformação do espaço público, funcionando como ato crítico, de reflexão e ação sobre a cidade. O estudo tem como objeto empírico os coletivos urbanos com atuação na cidade de Porto Alegre e cujas ações, mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação, a partir de um impulso utópico são capazes de despertar o senso de comunidade e pertencimento. Tais ações são aqui debatidas frente à produção teórica, principalmente, dos autores: Gilles Deleuze, Félix Guattari, Michel de Certeau, Michael Foucault, Milton Santos, Manuel Castells e Jacques Rancière. Os conceitos que fundamentam toda a pesquisa, tais como espaço público, direito à cidade e impulso utópico, remontam a dois pensadores do início do século XX: Henri Lefebvre e Ernst Bloch. O diálogo entre teoria e prática, a partir da atualização dos conceitos trazidos pelos autores citados, busca uma melhor compreensão de fenômenos sócio espaciais recentes e da reverberação dessas práticas na produção e transformação do espaço público. |