Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Felipe Dalcin |
Orientador(a): |
Martins, José Miguel Quedi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/221995
|
Resumo: |
Esta dissertação tem como objetivo investigar o papel que o armamento nuclear sub-estratégico – também denominado como armamento nuclear tático ou armamento nuclear não-estratégico – exerce/exercerá para os Estados Unidos da América (EUA). Na Nuclear Posture Review 2018 (NPR 2018), documento oficial norte-americano que lida sobre este tipo de armamento, é apontado que o maior investimento em armas nucleares por parte da Rússia, da China, da Coreia do Norte e do Irã, estimula Washington a construir novos sistemas de armas nucleares, sobretudo os táticos, para aumentar a flexibilidade da capacidade dissuasória estadunidense. Porém, este trabalho apresenta como hipótese que a intenção dos EUA é aumentar sua capacidade intimidatória através das características das armas nucleares não-estratégicas: menor efeito colateral se comparado com as armas nucleares estratégicas e grande precisão. Esta combinação torna o emprego deste tipo de armamento mais crível. Contudo, devido ao risco de escalada nuclear, este trabalho aponta que faz mais sentido que as armas nucleares táticas sejam usadas como ferramenta de intimidação contra países não-nucleares, como o Irã. |