Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Fernanda Oliveira da |
Orientador(a): |
Souza, Susana Bleil de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/172963
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Resumo: |
Esta tese investiga as experiências de sociabilidade negra na região fronteiriça Brasil – Uruguai no pós-abolição. Tem como objeto central os clubes negros criados entre as décadas de 10 e 40 do século XX, cujas expressões estão nas seguintes cidades e respectivos clubes: Jaguarão ‒ Club 24 de Agosto (1918 – até hoje); Pelotas ‒ Fica AhíPrá Ir Dizendo (1921 - até hoje); Bagé ‒ Os Zíngaros (1936 - até hoje); Palmeira (1948– ?); Melo ‒ Centro Uruguay (1923 – atéhoje).O propósito do trabalho é mapear o processo de racialização vivenciado na fronteira no pós-abolição. O recorte cronológico remonta ao surgimento dos clubes negros no Uruguai e no Rio Grande do Sul/Brasil, em 1872, e avança até a década de 1960. As fontes utilizadas foram, basicamente, imprensa negra, escritas de vivências, depoimentos orais de antigos e antigas associadas e fotografias e aquelas produzidas no âmbito dos clubes. |