Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Manna, João Vicente Novaes Camargo |
Orientador(a): |
Conceição, Octavio Augusto Camargo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/197214
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Resumo: |
O presente trabalho busca realizar uma comparação teórica a fim de verificar se é possível estabelecer um referencial teórico como o mais adequado para a análise das crises financeiras. Para tal, são exploradas as intepretações das visões econômicas convencional e não convencional. Assim, são expostas, pelo lado da visão econômica convencional, fundamentalmente as contribuições de Taylor, Greenspan e Krugman. Pelo lado da visão não convencional, utiliza-se dos desenvolvimentos teóricos das correntes pós-keynesiana, institucionalista e neo-schumpeteriana. Inicialmente, fazse uma contextualização histórica do fenômeno das crises financeiras, apresentando a crise de 1929 e a crise de 2007-2008, comparando suas semelhanças e, principalmente, ressaltando as diferenças nas políticas econômicas adotadas em resposta a cada uma delas. Após isso, parte-se para a exploração das distintas interpretações teóricas para o processo de instabilidade financeira. Por fim, o trabalho as compara e apresenta como as abordagens teóricas de cunho heterodoxo se mostram mais consistentes na análise do fenômeno das crises financeiras, sobretudo a abordagem pós-keynesiana – a qual apresenta uma análise consistente e mais completa deste fenômeno, com seu estudo que contempla detalhadamente o lado monetário da economia. |