Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Santos, Gustavo Fávero Prietto dos |
Orientador(a): |
Svartman, Eduardo Munhoz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/280494
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Resumo: |
O presente trabalho se dedica ao estudo da influência que a inteligência militar exerce, em última análise, na dialética composição internacional de forças. Na infinidade de possibilidades, qual seria o melhor modelo de direcionamento das prioridades da inteligência militar à luz do Estado a que serve: top-down ou bottom-up? Por meio de uma verificação hipotético-dedutiva, a pesquisa buscou percorrer os caminhos da teoria e de indicadores empíricos da institucionalidade incidente para buscar algum indicativo científico que pudesse responder à questão. Como era esperado, as conclusões não se deram em sentido dicotômico, normativo e determinista. Mesmo idealmente isolados em laboratório, há virtudes e falhas detectadas em ambos modelos. Mas, ao cabo, pôde-se dizer que o direcionamento do sistema em sentido bottom-up é melhor, ao menos dentro das molduras analíticas utilizadas e das limitações inerentes ao estudo da inteligência governamental. |