Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Rama, Jander Luiz |
| Orientador(a): |
Salvatori, Maristela |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/186014
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Resumo: |
Na presente pesquisa proponho reflexão teórico-prática, confrontando algumas vertentes da filosofia da técnica, que discutem a relação do homem com sua tecnologia em distintos períodos da história, em diálogo com ideias centrais de visionários da engenharia e da ficção científica, como Jules Verne, George Orwell, Aldous Huxley, Nikola Tesla, Gerald Bull, Yona Friedman entre outros. Neste contexto, apresento a série de trabalhos intitulada Engenharia Perversa como possibilidade de cruzamento entre o desenho técnico e o múltiplo, estabelecendo relações com obras de outros artistas que se utilizam da linguagem técnica, como Leonardo da Vinci, Leon Ferrari, Regina Silveira e Marcel Duchamp. Como base da construção dialética estabelecida nesta tese, assinalo casos onde a ficção científica antecede o progresso que será alcançado pela engenharia e arquitetura. No sentido oposto, esta tese procura averiguar ocorrências em que projetos não realizados de engenharia, quando se tornam apenas ideias não comprovadas, apontam para o desenho técnico como fonte de produções de caráter ficcional. A partir destas premissas, esta pesquisa problematiza a presente produção artística em relação ao campo ficcional, investigando possibilidades de simulacros estabelecidos pelo uso de tecnologias obsoletas para a produção de imagens. |
