Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Siqueira, Luciano de Oliveira |
Orientador(a): |
Moreira, Jose Claudio Fonseca |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/19098
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Resumo: |
O exercício físico regular tem auxiliado no controle de doenças crônicas e na melhoria da qualidade de vida da população em geral. Por outro lado, a prática esportiva de elite pode mostrar-se nociva para nosso organismo uma vez que ainda é desconhecido o real limite entre os efeitos benéficos e deletérios do exercício sobre o organismo de atletas profissionais. O aumento no consumo de O2 induz aumento na produção de ERO, que dependendo do estado redox dos atletas, pode induzir a diferentes níveis de estresse oxidativo. O objetivo do presente estudo foi estabelecer um perfil bioquímico em diferentes condições de esforço em atletas profissionais em treinamento. Foram analisadas amostras de sangue e urina de atletas durante sessões de treinamento de diferentes intensidades. A análise dos resultados aponta que sessões de esforço de moderada intensidade e de longa duração apresentaram alterações bioquímicas de marcadores enzimáticos mais intensos quando comparadas com o de esforço intermitente. Mostraram também que as alterações bioquímicas apresentadas podem estar sujeitas a variáveis como temperatura, umidade, grau de hidratação e nutrição. Os resultados apontam que o controle laboratorial de marcadores de lesão e de catabolismo pode contribuir para diagnosticar quadros de comprometimento metabólico e conseqüentemente no rendimento atlético. |