Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Andrea Fricke |
Orientador(a): |
Sousa, Edson Luiz Andre de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/36864
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Resumo: |
A dissertação se propõe a uma tentativa de testemunhar a experiência de leitura de duas obras da escritora brasileira Hilda Hilst, em particular dois livros: “Tu não te moves de ti” (1980) e “A Obscena Senhora D” (1982). A partir de um lançamento utópico como método de pesquisa e sua categoria do ainda não, utilizamos a Psicanálise, a Arte Contemporânea e a Crítica literária como uma defesa do pensamento móvel e aberto ao devir, acolhendo a medida de indeterminação que permeia toda criação. Com elas problematizamos a noção de escritura, de leitura e de gesto escritural como acontecimento em processo, participando da própria construção da pesquisa. O método se caracterizou por instaurar o próprio objeto de pesquisa na medida mesma do pesquisar. Tivemos como norte da dissertação a busca por unir a forma e o conteúdo apostando na arte como o exercício experimental da liberdade. Encontramos na repetição de começos, na forma dispersiva, nas páginas soltas, somado à produção do vídeo e das fotografias como resultantes da pesquisa poética que nos propomos. Por fim, a pesquisa e a escritura produziram encontros com a queda e o abismo, experimentando um pensamento que possui a arte de cair, com o humor, com o testemunho e com a morte, encontrando nos movimentos de dispersão e de suspensão os caminhos percorridos pela palavra escrita, na dupla via de escritura e leitura a que ela convoca. |