Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Licks, Renata |
Orientador(a): |
Fontanella, Vania Regina Camargo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12162
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo verificar se a radiografia periapical é capaz de identificar pacientes com baixa massa óssea, combinando a análise morfológica do trabeculado ósseo e a densidade radiográfica a parâmetros clínicos. A amostra foi constituída por 60 mulheres na faixa etária acima de 40 anos e em período pós-menopausa que foram encaminhadas ao Serviço de Radiologia da Faculdade de Odontologia da UFRGS durante o ano de 2006, com indicação de radiografia periapical da região de pré-molares e/ou molares inferiores e que realizaram, no mesmo período, um exame de densitometria óssea pela técnica de absorciometria por raios X de emissão dual (DXA) nas regiões de coluna lombar e fêmur proximal. Com base nos resultados da densitometria, as pacientes foram divididas em dois grupos (normal e com perda óssea) e para cada radiografia foram obtidos os valores de densidade radiográfica e 14 variáveis morfológicas do trabeculado. As variáveis clínicas utilizadas foram idade e IMC. A análise estatística por árvores de classificação e regressão foi utilizada para testar o poder preditivo dos fatores de risco - clínicos e radiográficos - na classificação das pacientes nos grupos normal e com perda óssea. A idade e o número de pontos terminais/periferia, seguido da periferia/área trabecular, densidade radiográfica e por último o IMC foram as variáveis que melhor dividiram as pacientes em normais e com perda óssea. Esse estudo conclui que a combinação das variáveis clínicas e radiográficas obtidas por meio de radiografias periapicais é capaz de identificar pacientes com perda de massa óssea. Dessa forma, o cirurgião-dentista está apto a identificar as pacientes com risco de desenvolver osteoporose e encaminhá-las para avaliação médica. |