Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Kannenberg, Gustavo |
Orientador(a): |
Kliemann Neto, Francisco Jose |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/159032
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Resumo: |
Existem, atualmente, diversas metodologias de implantação da Troca Rápida de Ferramentas. Entretanto, a sua maioria dedica-se aos aspectos técnicos do processo de otimização da troca de ferramentas. Existe pouca preocupação em desenvolver um ambiente propício à implantação, praticamente negligenciando aspectos gerenciais e administrativos que permitem um planejamento, a curto, médio e longo prazos, de uma implantação global (em toda empresa) da Troca Rápida de Ferramentas. Procurase, neste trabalho, desenvolver uma sistemática de implantação de Troca Rápida de Ferramentas que supra estas deficiências. Inicialmente, apresenta-se a Troca Rápida de Ferramentas como parte integrante e essencial do sistema JIT/TQC de produção, ressaltando-se as interrelações entre Troca Rápida de Ferramentas, estoques, redução de lead-time (tempo de atravessamento) e competividade da empresa. A seguir, apresentam-se e analisam-se as diversas metodologias de implantação encontradas na literatura, propondo-se, a partir de uma combinação conveniente de seus elementos coincidentes e complementares, uma nova metodologia de implantação que, no entanto, permanece com as deficiências das metodologias originais. Esta metodologia é analisada e criticada, propondo-se, então, uma sistemática que desenvolva um ambiente favorável à implantação e que permita um planejamento lógico e sistemático do processo de implantação global da Troca Rápida de Ferramentas. As técnicas de operacionalização normalmente utilizadas para atingir a Troca Rápida de Ferramentas são apresentadas de acordo com a sistemática proposta. Finalmente, seguem-se comentários sobre a implantação da sistemática em duas empresas de ramos distintos de atuação e as conclusões finais do trabalho. |