Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Chaves, Daniel Preissler Loureiro |
Orientador(a): |
Chaves, Marcia Lorena Fagundes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/207055
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Resumo: |
OBJETIVO: Avaliar o perfil cognitivo dos idosos, medido através de uma bateria de testes neuropsicológicos aplicados em paralelo, e suas possíveis associações com fatores demográficos, constitucionais, socioeconômicos, psicológicos, de desabilidade, de risco vascular, de assistência de saúde , achados clínicos e paraclínicos (laboratoriais e de tomografia computadorizada cerebral). DELINEAMENTO : Estudo transversal (de Prevalência), através de inquérito domiciliar. LOCAL : Comunidade idosa urbana de Cruz Alta ( RS ) PARTICIPANTES: 269 idosos entre 60 e 97 anos, alocados aleatoriamente. PRINCIPAL DESFECHO : Declínio cognitivo RESULTADOS PRINCIPAIS : 21,9% dos idosos apresentaram déficit cognitivo. Os idosos com déficit cognitivo diferenciavam-se significativamente dos sem declínio, a princípio pelo fato de serem mais idosos, não brancos, analfabetos, por terem perfil isquêmico (índice isquêmico, cardiopatia isquêmica e seqüelas cerebrovasculares) e por se queixarem mais de desorientação espacial. Entretanto, apenas idade e analfabetismo associaram-se de modo independente e estatísticamente significativo com o declínio cognitivo. CONCLUSOES: O declínio cognitivo, avaliado pela metodologia utilizada, associou-se com a idade crescente e com fatores relacionados ao analfabetismo. |