"Os vivos são sempre e cada vez mais governados pelos mortos" : fazendo do cemitério uma ferramenta de estudos para o ensino médio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Prietsch, João Mauricio Martins
Orientador(a): Guazzelli, Cesar Augusto Barcellos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Espanhol:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/193064
Resumo: Este trabalho procurou apresentar a utilização das necrópoles como uma ferramenta de estudos para a disciplina de História, voltada para os alunos de Ensino Médio. O presente trabalho fez uma relação entre cemitério, patrimônio e educação. Para tal projeto, usamos como foco de pesquisa o Cemitério da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, para explicar o que foi visto em sala de aula, pelos alunos do 3º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Roque Gonzáles, cujo conteúdo estudado foi a chamada “Primeira República”, período este que, entre outros fatores, era caracterizado pela filosofia positivista, do pensador francês Augusto Comte, momento histórico em que o Brasil necessitava de Heróis nacionais e regionais para se firmar, segundo os Historiadores, como uma República. Aqui no Rio Grande do Sul, entre tantas lideranças: Destacamos: Júlio de Castilhos, Borges de Medeiros e Pinheiro Machado, entre outros. Nosso trabalho procurou retomar os estudos do período, já mencionado, relacionando o que é visto em sala de aula (contexto histórico), com as pessoas que estão enterradas no cemitério. Além disso, buscou enfatizar a importância da necrópole em ser um “museu à céu aberto”. Trabalhando a questão da Memória e Patrimônio Histórico.