Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Ventorini, Eliana |
Orientador(a): |
Stephanou, Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/18380
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Resumo: |
A investigação aqui apresentada se inscreve no campo da História da Educação e procura dialogar, preferencialmente, com os aportes teóricos da História Cultural, em especial com os contextos de pesquisa envolvendo a história do livro e da leitura. É, pois, através da interlocução entre estes dois campos do conhecimento - história e educação - que o estudo procura compreender os dispositivos de controle da literatura infanto-juvenil, isto é, as ações que intentavam controlar, coibir, taxar e interditar determinados impressos, notadamente periódicos infanto-juvenis, em circulação no Rio Grande do Sul no decorrer da década de 1950. Ou ainda, as estratégias de regulação impostas na tentativa de governar a leitura da maioria. Ao mesmo tempo, compreender as práticas discursivas sobre a literatura e o leitor jovem, bem como as condições de possibilidade de emergência e proliferação de tais práticas naquele contexto histórico. Procurou-se compreender, ainda, como o controle da leitura e da literatura infanto-juvenil é construído discursivamente, de modo a ser justificado e autorizado como verdade. |