Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Leães, Dória Migotto |
Orientador(a): |
Mello, Elza Daniel de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/62068
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Resumo: |
Pacientes impossibilitados de usar a via oral, ou com ingestão oral insuficiente são beneficiados com a utilização da sonda enteral (SE). As possíveis complicações associadas ao mau posicionamento da SE e o impacto destas complicações indicam a necessidade da avaliação da atual técnica de inserção, assim como conhecer a capacidade preditiva dos métodos de avaliação do posicionamento adotados à beira do leito. Foram avaliados 80 procedimentos de inserção de SE, bem como, os testes empregados para verificação do posicionamento à beira do leito, entre outubro de 2010 e maio de 2011. Identificou-se que em 50% dos procedimentos os enfermeiros adotaram a estimativa padrão, com taxa de sucesso de inserção de SE nas diferentes porções do trato gastrintestinal de 97,5% (n=78) e 2,5% (n=2) de posicionamentos inadvertidos. A média das estimativas de medida dos enfermeiros foi 65,8±7,4, da estimativa padrão foi 58,2±4,6, e da estimativa sugerida por Hanson 49,3±2,95. Houve correlação fraca entre a estimativa padrão e dos enfermeiros (p<0,001). Em conclusão, a fraca associação entre as mensurações torna-se inexequível a indicação de uma estimativa perfeita. |