Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Garcete, Ana Lídia Moreira |
Orientador(a): |
Sordi, Anne Orgler |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/182628
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Resumo: |
Transtorno relacionado ao uso de substância psicoativa (TUSP) configura-se atualmente como um problema de saúde pública. Esta realidade chama a atenção inclusive em cidades de pequeno índice populacional. Mesmo nestas, é imperativo que o cuidado ao usuário siga um protocolo de atendimento organizando e direcionando o cuidado. Porém, para criação de tal dispositivo, há necessidade de se conhecer o perfil da população que busca atendimento. Dessa forma, o presente projeto descreve o perfil de gravidade de uso de substâncias da população de Cotiporã, um município de 4 mil habitantes situado no estado do Rio Grande do Sul. Como instrumento para tal, foi utilizado o ASI-6 light, além da Entrevista Diagnóstica do DSM V e um questionário de dados sócio demográficos, para complementação dos dados. Foram entrevistados 16 pacientes que procuraram (ou que seus familiares tenham procurado) a Unidade de Saúde da Família de Cotiporã entre janeiro e dezembro de 2016, para acompanhamento devido uso de substâncias psicoativas, o que resultou num perfil de usuários, em sua maioria do sexo masculino, tendo como substância de predileção o álcool e apresentando comorbidades clínicas e psiquiátricas devido ao uso. A partir destes achados, foi sugerido um Protocolo Municipal de atendimento ao usuário de substância psicoativa que contempla tais questões, trazendo como sugestões de atividades um acompanhamento com base na dinâmica da Entrevista Motivacional, grupos de apoio e autoajuda, como o Alcoólicos Anônimos, grupos de Prevenção de Recaídas, além de atendimentos clínicos e psiquiátricos individuais que contemplem as comorbidades encontradas. |