Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Matheus, Paula Daniele |
Orientador(a): |
Sant'Ana Filho, Manoel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/143365
|
Resumo: |
Objetivo: Avaliar a taxa proliferativa de células esfoliadas da mucosa bucal clinicamente saudável de usuários de crack. Material e Métodos: esfregaços orais foram coletados de língua e assoalho bucal de 87 indivíduos, divididos em três grupos: os usuários de crack (CRCO), n = 26; fumantes / etilistas (SA), n = 26 e controles (C ), n = 35. Lâminas histológicas foram submetidas à técnica de impregnação pela prata para quantificação do número de AgNORs/núcleo. As imagens foram obtidas por um sistema de captura de imagem adaptado a um microscópio de luz em x1000 ampliação. A média AgNOR por núcleo (mAgnor) e a percentagem de células com mais de 1,2,3 e 4 AgNORs por núcleo (pAgNOR> 1,> 2> 3 um> 4) foram calculados. Resultados: As células esfoliadas de mucosa da língua SA (3,34 ± 0,51 AgNOR / núcleo) exibiram maior taxa de proliferação celular (p <0,05) quando comparado com C (2,81 ± 0,773 AgNORs / núcleo) e CRCO (2,87 ± 0,51 AgNORs / núcleo) . Um aumento (p <0,05) da mAgnor também foi observada nas células do assoalho bucal (3,55 ± 0,57) em comparação com SA C (3,18 ± 0,53) e CRCO (3,28 ± 0,39). Dados semelhantes foram encontrados usando pAgNOR>1,>2,>3 e > 4. Conclusão: usuários de crack não apresentaram alterações na taxa proliferativa celular da mucosa bucal. Diante dos dados apresentados, o consumo de cigarro, em combinação com o consumo de álcool, continua sendo o maior fator prejudicial à mucosa bucal. |