Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Costa, Victor Eduardo Pauliv Cardenes da |
Orientador(a): |
Ribeiro, Ana Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/238165
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Resumo: |
Os Chondrichthyes correspondem aos peixes cartilaginosos, representados atualmente pelos tubarões, raias e quimeras. A origem hipotética deste grupo remonta ao Ordoviciano, entretanto, o elasmobrânquio mais antigo é conhecido somente para o início do Siluriano (Llandovery), sendo este representado por escamas isoladas, enquanto que o primeiro registro de dentes isolados só é registrado cerca de 20 milhões de anos depois, no inicio do Devoniano. No Permiano da Bacia do Paraná no Brasil, os Chondrichthyes são representados pelos Xenacanthiformes, Symmoriiformes, Ctenacanthiformes, Hybodontiformes, Sphenacanthidae, Orodontiformes, Eugeneodontiformes e Petalodontiformes, com onze espécies formalmente descritas para este período, até o momento. Esse volume apresenta uma revisão dos Chondrichthyes permianos brasileiros da Bacia do Paraná em sua primeira parte, bem como, três artigos na segunda parte, incluindo a descrição de duas espécies novas e novas ocorrências deste clado. Ainda assim, essa diversidade é relativamente baixa ao comparar com a diversidade de outros grupos de vertebrados, invertebrados e plantas de mesma idade encontrados na Bacia do Paraná, bem como ao comparar com a diversidade de Chondrichthyes conhecidos para o mesmo período em locais do mundo onde o grupo é mais estudado (e.g. Alemanha, E.U.A.,Grã-Bretanha). Isso indica que ainda há muito a ser descoberto sobre os Chondrichthyes nas unidades litoestratigráficas brasileiras. |