Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Santos, Camila Mayumi Hirata dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99522
|
Resumo: |
neurocrânio de duas espécies de raias-viola, Rhinobatos percellens e Zapteryx brevirostris. Os exemplares foram coletados na plataforma continental de São Paulo, junto à frota artesanal e industrial. Os indivíduos foram dissecados frescos, com descrição de sete regiões do neurocrânio, e origem, inserção e tamanho relativo dos músculos: epaxialis, quadratomandibularis, preorbitalis, levator palatoquadrati, depressor mandibularis, levator hyomandibularis, depressor hyomandibularis, levator rostri, coracomandibularis, coracohyoideus e coracohyomandibularis. Não foram verificadas diferenças ontogenéticas ou sexual do neurocrânio e musculatura. O apêndice rostral possui diferenças no formato e número de fenestras entre R. percellens e Z. brevirostris. O rostro é mais extenso em R. percellens e existe um par de extensões cartilaginosas no apêndice rostral, semelhantes a barbilhões que não são encontrados em Z. brevirostris. As cápsulas nasais de R. percellens são arqueadas anteriormente. A crista supra-orbital é bem desenvolvida e são observados processos pré e pós-orbitais nas duas espécies. A fontanela posterior é grande e em formato de gota em R. percellens, e em Z. brevirostris ela não é presente em todos os exemplares. Na região latero-posterior da cápsula ótica está a faceta articular da hiomandíbula, que é mais extensa em Z. brevirostris. Na região posterior do crânio está o forâmen magno e em suas laterais estão os côndilos occipitais, mais largos em Z. brevirostris. A musculatura cefálica das duas espécies é semelhante, apresentando diferenças principalmente quanto ao comprimento de tendões, posição de algumas inserções e proporções dos músculos, com exceção do depressor hyomandibularis que possui inserção dividida, ambas na hiomandíbula em Z. brevirostris, e uma na hiomandíbula e outra na primeira cartilagem... |