Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Fabrício Bergelt de |
Orientador(a): |
Vedolin, Leonardo Modesti |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/140203
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Resumo: |
Introdução:embora seja mundialmente conhecida a correlação entre os escores tomográficos de avaliação isquêmica cerebral com achados e desfechos clínicos em pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, são limitadas as evidencias em pacientes do subtipo cardioembólico. Objetivo: avaliar e correlacionar o perfil e desfechos clínicos de pacientes com AVC isquêmico do subtipo cardioembólico com os achados tomográficos de isquemia, segundo escores tomográficos. Métodos:estudo retrospectivo de um grupo de pacientes com AVC do tipo cardioembólico segundo a classificação TOAST, selecionados através de uma amostra de conveniência dos pacientes que foram atendidos em um centro de referência de emergências cerebrovasculares (março de 2014 a março de 2015). Os exames tomográficos destes pacientes foram avaliados por dois observadores (um radiologista com 10 anos e outro com 2 anos de experiência em exames tomográficos) treinados na avaliação de escores tomográficos relacionados a alterações isquêmicas encefálicas e cegados para os dados clínicos e laboratoriais dos pacientes. A análise estatística correlacionou os achados clínicos que incuíram fatores e preditores de risco, bem como transformação hemorrágica com os escores tomográficos que avaliam a isquemia cerebral. Resultados:o grupo com escore ASPECTS ≤7 apresentou significativamente maior uso de antiarrítmico, exclusão de trombólise, maior NIHSS, escala Rankin em 24h mais elevada e mais dias de internação quando comparado ao ASPECTS >7. Os pacientes com transformação hemorrágica apresentaram proporção significativamente maior de escore ASPECTS ≤ 7, mais do que um terço de acometimento do território da artéria cerebral média e AVC maior considerado pelo escore BASIS. Conclusão:os pacientes avaliados com AVC isquêmico cardioembólico que apresentaram transformação hemorrágica têm valores piores nos escores tomográficos de isquemia, com NHISS mais elevado e maior número de dias de internação. Houve uma correlação positiva entre o escore ASPECTS e os escores tomográficos regra de um terço e BASIS. |