Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Peixoto, Artur Duarte |
Orientador(a): |
Petersen, Sílvia Regina Ferraz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/14698
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Resumo: |
Após alguns anos em situação precária, em 1927 o Partido Comunista do Brasil tem sua estrutura partidária organizada no Rio Grande do Sul. O cenário político mais geral do país de arrefecimento da repressão sobre as organizações da classe trabalhadora contribuiu de maneira decisiva para a estruturação comunista no estado. Entretanto, tal conjuntura durou apenas alguns meses e, no mesmo ano, a perseguição policial voltou a atingir os trabalhadores e suas associações, prejudicando novamente a atuação do Partido. Paralelamente à estruturação partidária, os comunistas no Rio Grande do Sul estavam envolvidos em um processo de divergências internas que, juntamente com o retorno à ilegalidade, impediam que o Partido Comunista do Brasil obtivesse um crescimento sólido no estado. Situação que começaria a mudar no início de 1929 quando, após a chegada de uma nova geração de militantes e a execução de um planejamento com vistas a obter maior atuação entre os sindicatos, conseguiu crescer de maneira expressiva. No entanto, esse avanço foi interrompido por uma onda de repressão policial instalada em 1930 alguns meses antes do movimento de outubro. Nesse sentido, o objetivo da dissertação é verificar a repercussão da ação política do Partido Comunista do Brasil no movimento operário e sindical gaúcho. |