Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Decker, Sérgio Renato da Rosa |
Orientador(a): |
Bertoldi, Eduardo Gehling |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/240610
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Resumo: |
Os militares parecem estar em maior risco de doenças infecciosas, devido a situações de aquartelamento e exposição ambiental. Paralelamente, as medidas preventivas preconizadas durante a pandemia por COVID-19 trouxeram preocupação com potenciais efeitos em níveis de atividade física e hábito de fumar. Este foi um estudo (a) prospectivo e (b) transversal, para avaliar (a) a taxa de infectados com COVID-19 entre a população de 1.904 militares (comparação com a população em geral) e (b) a relação entre adesão às medidas de prevenção ao COVID-19, tabagismo e inatividade física. Analisamos anticorpos para COVID-19, dados sobre a adesão às medidas preventivas para COVID-19, níveis de atividade física, tabagismo atual e outros fatores sociodemográficos. No sul do Brasil, (a) militares têm maior taxa de infecção por COVID-19 do que a população em geral, e (b) uma maior adesão às medidas preventivas contra COVID-19 não teve associação com inatividade física, mas sim com menor tabagismo. |