Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Zortéa, Maxciel |
Orientador(a): |
Salles, Jerusa Fumagalli de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/27824
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Resumo: |
Este trabalho investigou diferenças entre grupos etários distintos nas associações semânticas de palavras em três estudos. O primeiro buscou apresentar e discutir pesquisas que avaliaram a organização e processamento léxico-semânticos entre grupos de crianças, adultos e idosos. O segundo comparou as associações semânticas de palavras entre 247 crianças de 3ª série, 108 adultos jovens universitários e 57 idosos. O terceiro analisou comparativamente os grafos computacionais das associações semânticas de palavras entre 57 crianças de 3ª série, 57 adultos jovens universitários e os 57 idosos supracitados. Nos estudos empíricos observou-se que a força de associação entre alvo e associada mais frequente foi maior para as crianças do que para adultos e idosos. Os tamanhos de conjunto significativo e total dos alvos foram, em média, menores para os idosos e o índice de diversidade de respostas foi maior no grupo dos adultos. A modelagem de grafos indicou que crianças possuem redes de associação de palavras com maiores distâncias entre os nós e menor número de nós, ligações e agrupamentos. Adultos e idosos apresentaram redes com estruturas semelhantes. Assim, entende-se que essas associações sofrem reestruturações e ajustes da infância para a idade adulta e que na velhice ocorrem apenas mudanças quantitativas. Limitações e implicações dos estudos para a área são discutidas. |