As representações sociais sobre a cidadania nas narrativas publicitárias da autoridade tributária de Moçambique

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Muchisse, Fulgencio Francisco
Orientador(a): Morigi, Valdir Jose
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/100158
Resumo: Esta dissertação faz uma abordagem das Representações Sociais sobre a Cidadania nas Narrativas Publicitárias da Autoridade Tributária de Moçambique (AT) a partir do ano de 2010 ao primeiro semestre de 2013. O uso da comunicação institucional em Moçambique na promoção da imagem e das atividades que visam dinamizar as instituições tem estado a crescer nos últimos anos. Instituições públicas como a AT recorrem a ela para atração e mobilização da sociedade a certa mentalidade, neste caso cidadã. Algo que suscita respostas às seguintes indagações: Quais as representações midiáticas sobre a cidadania que circulam nas narrativas publicitárias da Autoridade Tributária? Como são caracterizadas as ações cidadãs nas narrativas publicitárias da AT? Quais as estratégias comunicativas utilizadas nas narrativas publicitárias? Buscar respostas para essas questões foi o principal objetivo deste estudo, tomando a Teoria das Representações Sociais sobre a Cidadania como referência. O universo da pesquisa constituiu-se de uma análise de seis (6) vídeos publicitários produzidos pela AT, passados na televisão moçambicana usados como estratégia de persuasão. Para responder às questões e atingir os objetivos da pesquisa, que se enquadra na área das Ciências Sociais Aplicadas tendo se usado como metodologia a narratologia. Alguns resultados desta pesquisa revelam que a publicidade não é decisiva no momento da mudança de mentalidade para se ser um cidadão que cumpre com a sua atividade fiscal.