Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Bombassaro, Maria Cláudia |
Orientador(a): |
Junqueira Filho, Gabriel de Andrade |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/28810
|
Resumo: |
Este estudo surge a partir da pergunta: Que sentidos têm a Roda para crianças e professores na escola de educação infantil? Esta pergunta me leva a significar a Roda como linguagem, como conteúdo, como conteúdo-linguagem, amparada em autores como C. S. Peirce e Junqueira Filho. Tal escolha teórica me leva a investigar quais são a estrutura e as regras de funcionamento das Rodas postas em funcionamento nos encontros em Roda entre crianças e professoras numa escola de educação infantil. Como instrumentos metodológicos foram utilizados a observação participante, o diário de campo, entrevistas semiestruturadas e conversas com as crianças. Os dados produzidos em campo possibilitaram tanto a identificação de alguns sentidos para a Roda quanto a identificação da estrutura e das regras de funcionamento das Rodas observadas durante as idas à escola de educação infantil. Quando falo Roda, me refiro à Roda de conversa, que se dá pelo encontro de professoras e crianças, significados como pares uns dos outros, em interlocução, a partir de linguagens verbais e não verbais. Quando digo Roda, me refiro a um conteúdo-linguagem a ser aprendido tanto pelos professores quanto pelas crianças, e ao ser aprendido, cada vez que a Roda é posta em funcionamento, gera conhecimentos e aprendizagens sobre a Roda, sobre seus participantes e sobre conversar. |