Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Isabela D'Ávila |
Orientador(a): |
Vizentini, Paulo Gilberto Fagundes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/18348
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Resumo: |
Este trabalho analisa dois eventos bastante distintos (o Movimento das Diretas Já, no Brasil, em 1984, e a mobilização popular após o atentado de 11 de Março, na Espanha, em 2004) sob o ponto de vista das hipóteses de agendamento e espiral do silêncio. O objetivo é mostrar que, em casos muito especiais, é possível que o público legitime determinada reivindicação, reorganizando a esfera pública e forçando que tal reivindicação seja incorporada pelas agendas da mídia e do governo, em um processo que chamaremos de contra-agendamento. Para tanto, foram analisadas edições dos jornais Folha de São Paulo e Zero Hora, no caso brasileiro, e El Pais e El Mundo, no caso espanhol. |