Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Arantes, Bruno de Amorim |
Orientador(a): |
Soares, Marina Bento |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/30384
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Resumo: |
Os esfenodontes (Lepidosauria, Rhynchocephalia) formam um dos grupos mais abundantes da fauna da “Formação Caturrita” (Triássico Superior), do Rio Grande do Sul, e representam o registro mais antigo de Rhynchocephalia para a América do Sul. O primeiro espécime encontrado foi reportado por Ferigolo (2000) sem, entretanto, apresentar uma descrição formal do novo táxon. Posteriormente, Bonaparte & Sues, em 2006, descreveram dois crânios com mandíbulas articuladas (holótipo e material referido), determinando uma nova espécie, Clevosaurus brasiliensis e formalizando a Família Clevosauridae composta pelos gêneros Clevosaurus, Brachyrhinodon e Polysphenodon. O presente trabalho apresenta a descrição anatômica de sete novos espécimes pertencentes à coleção do Laboratório do Setor de Paleovertebrados do Departamento de Paleontologia e Estratigrafia do IGEO/UFRGS, representados por materiais cranianos e mandibulares, com dentição. Constatou-se que todo o material estudado pode ser seguramente atribuído a C. brasiliensis, com base em sua diagnose original. A fim de testar a consistência da Família Clevosauridae e o posicionamento de C. brasiliensis, foi realizada um análise filogenética com base em uma matriz dados contendo 26 táxons e 67 caracteres. Na matriz os novos materiais descritos, bem como os materiais descritos por Arantes et al. (2009) e por Ferigolo (2000, 2009) foram codificados como C. brasiliensis. Os resultados da análise filogenética apontaram a coesão da Família Clevosauridae, e mostraram uma associação mais próxima da espécie brasileira com Clevosaurus mcgilli e C. bairdi. Sendo assim, conclui-se neste estudo que C. brasiliensis continua sendo a única espécie de Rhynchocephalia presente no Triásssico do Rio Grande do Sul. |