Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Rolim, Michele Bicca |
Orientador(a): |
Massa, Clovis Dias |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/259024
|
Resumo: |
Esta pesquisa se propõe a investigar o modo de subsistência de espetáculos de grupos de Porto Alegre na década de 2010 a 2019, período em que a cena social e política foi marcada por circunstâncias nem sempre favoráveis e, muitas vezes, adversas aos empreendimentos culturais. Procura-se entender quais fontes de receitas são responsáveis pelo fomento e pela difusão das produções teatrais, e como elas sustentaram a trajetória dos espetáculos de sete grupos locais. Ao examinar a atuação destas fontes de receitas, espera-se entender como funcionou a dinâmica do setor teatral dentro do recorte geográfico e temporal proposto. Para isso, é analisada a trajetória dos espetáculos de sete grupos da cidade de Porto Alegre: Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, Cia. Teatro di Stravaganza, Grupo Oigalê, Povo da Rua – teatrodegrupo, Cia. Caixa do Elefante Teatro de Bonecos, Cia. Gente Falante e Cia. Lumbra – grupos que desenvolveram suas atividades de forma ininterrupta igual ou maior que 20 anos até 2019 e que têm por objetivo a autogestão, investigação de linguagem, manutenção e estabilidade de núcleo artístico. O resultado deste estudo traz à tona quatro fontes de receita essenciais para a sustentação dos espetáculos: as políticas públicas culturais, através das leis e editais; os festivais de teatro; as entidades paraestatais por meio do Sesc e a bilheteria. |