Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Colet, Christiane de Fátima |
Orientador(a): |
Mayorga Borges, Paulo Eduardo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/13726
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Resumo: |
O envelhecimento populacional está correlacionado com o aumento dos custos e dos cuidados em saúde, e pela piora na qualidade de vida. O objetivo deste estudo é conhecer o perfil de consumo de medicamentos e o índice de qualidade de vida de grupos de pacientes idosos usuários do SUS e de planos de saúde privado e descrever o custo mensal do tratamento. A pesquisa seguiu um modelo de estudo transversal, e utilizou como instrumento de coleta de dados dois questionários estruturados, com amostragem foi do tipo intencional. O projeto foi aprovado pelo CEP/UFRGS. A coleta de dados foi realizada no período de março a julho de 2007, com 225 idosos, sendo: 61 na classe A, 80 na classe C e de 84 na classe E. A maioria era do sexo feminino, com idade média de 70 anos. O número médio de medicamentos citados foi: na classe A= 5,34; C= 4,07; E= 4,28. O custo de referência dos medicamentos variou entre as classes sociais estudadas, sendo: na classe A, de R$ 226,55 (DP±161,92), na classe C de R$ 72,32 (DP±82,86). O custo social dos medicamentos foi: na classe A de 210,03(DP±152,52); na classe C de 86,10 (DP±80,09) e para classe E de 78,39 (DP±167,92). Estatisticamente observou-se que a classe A diferiu da demais em relação ao custo dos medicamentos. Na classificação dos medicamentos de acordo com o valor intrínseco foi observado que na classe A 39% dos medicamentos apresentaram valor elevado, esse valor elevou-se para 52% e 59% classe social C e E, respectivamente. Quanto aos escores obtidos no questionário SF-36 para qualidade de vida o valor máximo na classe A foi de 89,45, relacionado ao aspecto social, na classe C os maiores escores foi no item relacionado ao estado geral de saúde e o aspecto emocional apresentou os maiores valores na classe E. Houve diferença estatística entre classe A e as classes C e E nos domínios dor, vitalidade, aspecto social e saúde mental. Este estudo possibilita o desenvolvimento de novas hipóteses de investigação para a construção de ações voltadas para a garantia de acesso dos idosos aos serviços de saúde, não só em quantidade, mas em qualidade, que contribuam para a qualidade de vida e segurança na utilização de medicamentos. |