Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1986 |
Autor(a) principal: |
Chaves, Marcia Lorena Fagundes |
Orientador(a): |
Izquierdo, Ivan Antonio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/265983
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Resumo: |
Pacientes amnésicos, pacientes não-amnésicos e indivíduos jovens normais da Santa Casa de Misericórdia e Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram submetidos, em 3 dias consecutivos, a dois testes de memória: o reconhecimento de faces famosas, cortadas de revistas locais, e a recapitulação do ano no qual importantes eventos, de amplo conhecimento público, ocorreram. Um estudo utilizando voluntários sadios demonstrou que o desempenho nestes testes não está correlaciona do com a idade ou o nível educacional. O desempenho foi significativamente mais baixo em ambos os testes nos grupos de pacientes amnésicos. Quer no 22, quer no 32 dia de teste, os pacientes e os indivíduos jovens foram submetidos à exposição, 1, 3 ou 6 horas antes do teste, a um novo ambiente: uma sala de aula no mesmo andar do hospital, na qual nunca haviam estado previamente; ou lhes era solicitado que decorassem 5 sequências de 7 dígitos diferentes. Estas exposições elevaram significativamente o desempenho no teste de retenção da duas tarefas quando a exposição era feita 1 ou 3 horas antes, mas não 6 horas. Este aumento era de magnitude similar nos três grupos analisados, mas isto representava uma elevação de mais de 100% nos amnésicos, em oposição à de menos de 30% nos não amnésicos, e à somente 20% nos indivíduos jovens. |