Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pelk, Samara Müller |
Orientador(a): |
Avancini, José Augusto Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/252438
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Resumo: |
O presente trabalho aborda a crítica de arte de Raul Pompéia (1863-1895) sobre pintura de paisagem, entre os anos 1888 e 1891. A partir de expressões usadas pelo crítico, como “escola de paisagistas nacionais”, proponho a análise do cenário artístico da época para que essa ideia fosse elaborada, e também a configuração textual de Pompéia. Igualmente, apresento o interesse do crítico pela paisagem e pelos fenômenos da natureza, que reverberam na sua produção textual de diferentes gêneros literários, como a crítica de arte. Desse modo, examino os aspectos constitutivos da escrita pompeana referentes à crítica de arte sobre pintura de paisagem e o discurso sobre identidade nacional, que se formava como estratégia cultural com o intuito de instaurar a cor local, tanto pelos teóricos quanto pelos artistas. Também é interesse da pesquisa apontar as semelhanças e diferenças do crítico com os seus pares, quanto às reflexões emergentes da conjuntura artística da época, colocando-o no estudo da historiografia da arte no Brasil. |