Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Alves, Martha Figueiredo |
Orientador(a): |
Cremonini, Ruy Alberto,
Dal Molin, Denise Carpena Coitinho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/159041
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Resumo: |
A utilização do concreto de alta resistência (CAR) como material de construção tem se intensificado nas últimas décadas devido aos muitos beneficios que ele proporciona, seja no estado fresco seja no estado endurecido. Além de poder ser submetido a tensões mais elevadas, quando comparado ao concreto convencional o CAR apresenta vantagens em termos de custos, tempo de execução, diminuição de seções de peças estruturais e conseqüentes ganhos em área útil, entre outros. Entretanto, principalmente no âmbito nacional, pouca ênfase tem sido dada a métodos de dosagem específicos para CAR, de forma que nos locais onde este material é produzido muitas vezes são utilizados métodos de dosagem para concreto convencional. Esta pesquisa parte da hipótese de que para a produção de concreto de alta resistência, a utilização de métodos de dosagem específicos traz grandes vantagens ao produto final, quando comparados à utilização de métodos de dosagem convencionais. O objetivo principal é produzir CAR por diferentes métodos de dosagem, específicos ou não, de forma que eles possam ser avaliados e comparados do ponto de vista técnico e econômico. Para tal, foram utilizados quatro métodos de dosagem, sendo três específicos para concreto de alta resistência e um para concreto convencional, e o concreto produzido por estes métodos foi submetido aos ensaios de resistência à compressão simples e à tração por compressão diametral. Os resultados finais indicam que, para a produção de concreto de alta resistência, há uma diferença significativa entre a utilização de métodos específicos para CAR e de métodos para concreto convencional, principalmente em tennos de consumo de material cimentante por m3 de concreto e de custos, além de diferenças nos valores de resistência alcançados. |