Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Gaston, Luiz Henrique Zago |
Orientador(a): |
Torrent, Hudson da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/168616
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Resumo: |
A teoria do ciclo político orçamentário tradicional sugere que os governantes são tentados a manipular os instrumentos de política fiscal aumentando o gasto público ao seguirem o calendário eleitoral. A percepção, por parte do eleitorado, de que o governante mais capaz corresponde àquele que provê o maior número de bens públicos através das funções governamentais, apresenta a evolução recente da teoria. O presente estudo objetiva testar a hipótese de ocorrência do ciclo político orçamentário tradicional nas variáveis representantes de bens públicos, identificando aquelas onde parece haver evidência de manipulação eleitoral, nos municípios brasileiros, entre os anos de 2002 e 2015. Foram utilizados métodos econométricos de regressão de dados em painel nos anos que precedem às eleições, nos anos eleitorais e nos pós-pleitos. Os resultados não descartam a hipótese de que o ciclo político orçamentário no gasto ocorreria e que se privilegiariam algumas funções, possivelmente, alterando a percepção do eleitorado sobre a competência dos prefeitos. |