Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Loreto, Débora Rodrigues |
Orientador(a): |
Silva, Heitor da Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/173732
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é conscientizar o arquiteto acerca da importância do projeto arquitetônico como forma de proteção passiva na defesa e prevenção à vida e ao patrimônio desde sua concepção. Após o incêndio da Boate Kiss, em janeiro de 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que vitimou 242 pessoas, foram concebidas novas legislações contra incêndio e, mais tarde, alterações no intuito de reparar as falhas existentes nas legislações anteriores no RS. A análise das legislações vigentes no Rio Grande do Sul foram aplicadas ao estudo de caso do Edifício Copan, prédio de importância singular para a Arquitetura Moderna Brasileira, projetado na década de 50, pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e escolhido pelo seu porte monumental. A partir das exigências, foi feita uma aproximação de avaliação da edificação, do ponto de vista do Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI), como executado no RS. O Plano de Prevenção Contra Incêndio deve ser pensado desde o início do projeto arquitetônico e não como última etapa, preferencialmente, integrado com as demais partes constituintes de uma edificação, evitando assim, o retrabalho no projeto como: ajustes de layout, aumento de área construída, e, em alguns casos, descaracterização da forma e volume do edifício. |