Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Perin, Rafael Trintinaglia |
Orientador(a): |
Pereira, Fernando Marcelo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/214197
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Resumo: |
Com o aumento da demanda de energia no mundo e o apelo por fontes energéticas amig áveis ao meio ambiente, o IGCC (Integrated Gasei cation Combined Cycle ) se apresenta como uma técnica que atinge uma alta e ciência e possui baixa emissão de poluentes. Quando trabalhando em oxicombustão e utilizando CCUS (Carbon Capture, Utilization and Storage), está técnica pode obter emissões nulas de CO2. Seguindo essa tendencia, o gás de síntese (syngas) tem se mostrado um combustível de crescente interesse para a sociedade devido a questões ambientais, no entanto, estes combustíveis não foram amplamente estudados. Sendo a velocidade de queima laminar um dos principais parâmetros da combustão em chamas pré-misturadas e de grande importância para a calibração de mecanismos de cinética química. Este trabalho avaliou experimental e numericamente a velocidade de queima laminar de misturas de gás de síntese em oxicombustão, utilizando condições ambiente de temperatura e pressão (298 K e 1 atm). Para isso, utilizou-se o método experimental do uxo de calor, desenvolvido com o intuito de aferir a velocidade de queima com facilidade e precisão, utilizando uma chama plana e sem estiramento. Os resultados obtidos foram comparados com a simulação de seis mecanismos de cinética química (Gri-Mech 3.0, USC Mech-II, Davis-2005, Kéromnès-2013, ELTE-2016, Zhang- 2017), visando avaliar a capacidade preditiva dos mesmos. Foi observado à tendência destas misturas ao aparecimento de instabilidades celulares na frente de chama, que impedem a aferição da velocidade de queima, o que limitou a abrangência da pesquisa. As incertezas mensuradas nos experimentos foram inferiores a 0,5 cm/s e uma análise entre dois métodos de avaliação da incerteza referente ao método do uxo de calor mostrou a diferença entre o resultado das incertezas tratadas e a importância dos parâmetros avaliados. Por fim, os efeitos da adição de dióxido de carbono na mistura foram avaliados numericamente e seu impacto na oxicombustão do gás de síntese foram mostrados. |